Escrito em 1943, quando vivia nos EUA, o livro é uma alegoria à inocência das crianças e ensina lições como "o essencial é invisível aos olhos" e "só se vê bem com o coração". Foi publicado um ano antes da morte do escritor, desaparecido em pleno mar Mediterrâneo durante uma missão de reconhecimento sobre Grenoble e Annency, na II Guerra Mundial.
A obra está traduzida em mais de cem línguas em todo o mundo, tendo vendido aproximadamente 80 milhões de cópias, o que faz dele a edição literária francesa mais bem-sucedida de sempre. Do autor são conhecidas várias frases como: "Aqueles que passam por nós não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós."
O “Principezinho” já chegou às 500 edições e, em Portugal, faz parte do PNL.
(adaptado de DN)
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