Queremos o PNEP de volta!: Vamos mostrar o que é o PNEP
http://pnep-condeixa.blogspot.com/
Neste blogue pode encontrar o que por aquif fizemos no âmbito da Formação PNEP. E, tudo o que fizemos foi porque acreditámos que esta formação era permente e contribuia para a melhoria dos níveis de literacia dos nossos alunos.
PNEP na Carapinheira
Este espaço foi criado para partilhar informações e conhecimentos no âmbito do PNEP, demonstrando um pouco do trabalho desenvolvido nas oficinas e em contexto de sala de aula. Isto é, um espaço para aprender e para conjugar o verbo "pnepar"! O seu carácter dinâmico faz deste espaço um instrumento de reflexão em permanente reformulação e aperfeiçoamento.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Fim deste blogue
Com o fim do Programa Nacional de Ensino do Português este blogue chegou ao fim da sua viagem... a todos quanto nele participaram e/ou visitaram muito obrigada e... até um dia!
A Formadora Residente
Paula Costa
Fim do Programa Nacional do Ensino do Português
"... Concebido para integrar as estruturas locais do sistema educativo, o
Programa tornou-se parte da rotina formativa de muitas escolas e
agrupamentos. Mas, como qualquer projecto, não é eterno e chegou o
momento de terminar o seu percurso como projecto, o que não significa
que a dinâmica criada tenha forçosamente que desaparecer. Na minha
opinião, os projectos são criados para romper com inércias e
perspectivar novas janelas na construção do bem colectivo que é a vida
em sociedade. Cada um dos formadores residentes é um recurso de valor
inestimável no agrupamento a que pertence e cabe agora ao agrupamento
e a cada FR potenciar esse mesmo recurso..."
Coordenadora do PNEP, Drª Inês Sim-Sim
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Matilde Rosa Araújo
A escritora Matilde Rosa Araújo faleceu ...
A escritora, que nasceu em 1921, em Benfica, teve uma carreira ligada ao ensino, à defesa dos direitos das crianças e à literatura infantil. Foi aluna de Jacinto do Prado Coelho e Vitorino Nemésio e colega de Sebastião da Gama, Luísa Dacosta, David Mourão-Ferreira e Urbano Tavares Rodrigues.
Licenciada em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, com uma tese sobre jornalismo, Matilde Rosa Lopes de Araújo foi professora do primeiro curso de Literatura para a Infância na Escola do Magistério Primário de Lisboa e do ensino técnico profissional em Lisboa, Barreiro, Portalegre, Elvas e Porto.
Colaboradora assídua da imprensa nacional e regional, Matilde Rosa Araújo publicou em "A Capital", "O Comércio do Porto", "República", "Diário de Lisboa", "Diário de Notícias", "Jornal do Fundão" e nas revistas "Távola Redonda", "Graal", "Árvore", "Vértice", "Colóquio/Letras" e "Seara Nova".
A defesa dos direitos das crianças foi cultivada através da publicação sobre o interesse da infância na educação e sobre a utilidade da literatura infanto-juvenil na formação dos mais novos.
Foi fundadora do Comité Português da UNICEF e do Instituto de Apoio à Criança.
Faleceu a 6 de Julho de 2010, em Lisboa, com 89 anos, vítima de doença prolongada.
A escritora, que nasceu em 1921, em Benfica, teve uma carreira ligada ao ensino, à defesa dos direitos das crianças e à literatura infantil. Foi aluna de Jacinto do Prado Coelho e Vitorino Nemésio e colega de Sebastião da Gama, Luísa Dacosta, David Mourão-Ferreira e Urbano Tavares Rodrigues.
Licenciada em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, com uma tese sobre jornalismo, Matilde Rosa Lopes de Araújo foi professora do primeiro curso de Literatura para a Infância na Escola do Magistério Primário de Lisboa e do ensino técnico profissional em Lisboa, Barreiro, Portalegre, Elvas e Porto.
Colaboradora assídua da imprensa nacional e regional, Matilde Rosa Araújo publicou em "A Capital", "O Comércio do Porto", "República", "Diário de Lisboa", "Diário de Notícias", "Jornal do Fundão" e nas revistas "Távola Redonda", "Graal", "Árvore", "Vértice", "Colóquio/Letras" e "Seara Nova".
A defesa dos direitos das crianças foi cultivada através da publicação sobre o interesse da infância na educação e sobre a utilidade da literatura infanto-juvenil na formação dos mais novos.
Foi fundadora do Comité Português da UNICEF e do Instituto de Apoio à Criança.
Faleceu a 6 de Julho de 2010, em Lisboa, com 89 anos, vítima de doença prolongada.
(adaptado)
quarta-feira, 30 de junho de 2010
110º aniversário de Saint-Exupéry
Antoine Saint-Exupéry, nasceu em Lyon a 29 de Junho de 1900, aviador de profissão, imortalizou-o a obra que conta a história de um aviador que conhece um principezinho…
Escrito em 1943, quando vivia nos EUA, o livro é uma alegoria à inocência das crianças e ensina lições como "o essencial é invisível aos olhos" e "só se vê bem com o coração". Foi publicado um ano antes da morte do escritor, desaparecido em pleno mar Mediterrâneo durante uma missão de reconhecimento sobre Grenoble e Annency, na II Guerra Mundial.
A obra está traduzida em mais de cem línguas em todo o mundo, tendo vendido aproximadamente 80 milhões de cópias, o que faz dele a edição literária francesa mais bem-sucedida de sempre. Do autor são conhecidas várias frases como: "Aqueles que passam por nós não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós."
O “Principezinho” já chegou às 500 edições e, em Portugal, faz parte do PNL.
Escrito em 1943, quando vivia nos EUA, o livro é uma alegoria à inocência das crianças e ensina lições como "o essencial é invisível aos olhos" e "só se vê bem com o coração". Foi publicado um ano antes da morte do escritor, desaparecido em pleno mar Mediterrâneo durante uma missão de reconhecimento sobre Grenoble e Annency, na II Guerra Mundial.
A obra está traduzida em mais de cem línguas em todo o mundo, tendo vendido aproximadamente 80 milhões de cópias, o que faz dele a edição literária francesa mais bem-sucedida de sempre. Do autor são conhecidas várias frases como: "Aqueles que passam por nós não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós."
O “Principezinho” já chegou às 500 edições e, em Portugal, faz parte do PNL.
(adaptado de DN)
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Adeus José Saramago
Foi a 10 de Maio de 2009 que houve a primeira referência a José Saramago neste blog...
Confesso que não li todos os seus livros e que nos tempos de estudante de liceu, não gostava particularmente das suas obras...
O tempo passou e entretanto saíu "A viagem do Elefante"... Por mero acaso, comprei, entusiasmei-me e adorei o livro, mesmo sem a pontuação, consegui ler e gostar de ler!
Um dia Saramago veio a Tentúgal, achei-o tão frágil... Como era possível alguém escrever com tanta alma e certeza das palavras?
Pedi um autógrafo, estive mesmo ao seu lado...
Comprei e li Caim de um fôlego só!
Cá em casa, Saramago começou a fazer parte das estantes e das leituras...
Na escola tivemos Sérgio Letria representante da Fundação Saramago, a obra e o pequeno filme "A maior flor do mundo" foram divulgados na BE, nos JI e nas escolas do 1º ciclo em articulação BE/PNEP.
Valeu a pena a descoberta do prazer de ler Saramago!
sábado, 19 de junho de 2010
As férias de Verão estão à porta...
A pensar nas férias que se aproximam, a nossa amiga Ofélia lembrou-se de nós Pnepianos e enviou o texto "Castelos de areia" de Natércia Rocha.
Castelos de areia
Junto a uma serra há uma praia pequenina, de areia macia, onde as crianças gostam de brincar. É ali que se encontram muitas vezes a Rita, o Miguel e o André, três primos, cuja melhor brincadeira é construir castelos, ali à beira do mar. Mas são sempre uns senhores castelos! Altos, com torres e torreões, com portas e portões! E é ver quem faz o castelo mais alto, mais complicado, mais... tudo!
Um dia, os primos resolveram construir um castelo com pessoas, cavalos, portas, janelas, árvores e tudo o mais que lhes viesse à cabeça. E o castelo ali se ergueu, maior do que todos os outros.
— Castelo sem princesa, nunca se viu! — disse a Rita. E logo os primos puseram uma princesa à janela.
— Castelo sem bandeiras, nunca se viu! — disse o Miguel. E logo apareceram bandeiras de papel na torre mais alta, a ondular ao vento.
— Castelo sem fosso, nunca se viu! — queixava-se agora o André. E lá fizeram um fosso cheio de água.
— Um castelo deve ter bruxas! — continuou a Rita. E ela mesma fez uma bruxa a saltar da torre, montada numa vassoura.
— Um castelo deve ter fadas! — pediu o André. E a fada entrou pela ponte levadiça.
— Um castelo deve ter um gigante! — E o Miguel ria-se enquanto fazia um gigante ao lado da fada.
— À noite, as tempestades metem medo! — E a Rita salpicava o castelo com água do mar, como se fosse uma grande chuvada.
— E o vento sopra forte... — E todos sopravam e riam, riam e sopravam.
— E um dragão, um castelo precisa de um dragão! — gritou o Miguel — Vamos fazer um dragão.
— Não vamos fazer dragão nenhum; o Fofinho serve. — E a Rita puxou o cão para junto do castelo.
— E agora chega o príncipe e mata o dragão. — anunciou o André.
— Mata nada! O cão é meu! — gritou o Miguel, agarrado ao Fofinho, que não parecia interessado em fazer o papel de dragão.
Entretanto, o mar tinha subido devagarinho e já destruíra uma porta do castelo.
— Meninos, são horas do almoço! — chamava a tia Isabel. — Já estão há muito tempo aí ao sol.
— É isso! É isso! — disse o Miguel, muito sisudo. — É o tempo, é o tempo! Não há castelo que escape aos ataques do tempo! Ele passa e as muralhas irão cair, as paredes abrirão fendas; do castelo em ruínas fugirão fadas e dragões, bruxas e gigantes! Amanhã será a altura de reconstruirmos o nosso castelo.
— Amanhã faremos novas torres — garantia o André.
— Amanhã teremos novas fadas — afirmava o Miguel.
— Pois é, e hoje teremos novo almoço! Vamos comer.
E a Rita correu para casa com os primos e o cão-dragão atrás dela.
O castelo ali ficou na luta com o mar. Aos poucos, as torres caíram, o fosso desfez-se, a fada já não era mais do que um montinho de areia, arredondado pelas ondas. O mar ia deixar a praia de novo lisa e macia, pronta para que as crianças viessem construir os seus castelos de areia com dragões, gigantes e feiticeiros.
Amanhã, recomeçará a brincadeira do mar e das Ritas, dos Migueis e dos Andrés que sonham e constroem castelos de areia.
Natércia Rocha
Castelos de areia
Venda Nova, Bertrand Editora, 1995
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Parabéns!
Parabéns aos alunos e colegas do 4ºano!
Os resultados obtidos nas Provas de Aferição confirmam o trabalho, empenho e dedicação dos alunos e dos professores ao longo do ano lectivo.
Apesar do cansaço e do esforço, valeu a pena!
Os resultados obtidos nas Provas de Aferição confirmam o trabalho, empenho e dedicação dos alunos e dos professores ao longo do ano lectivo.
Apesar do cansaço e do esforço, valeu a pena!
domingo, 6 de junho de 2010
Resposta aos Pnepianitos da EB1 da Portela
Olá Pnepianitos da EB1 da Portela!
Esta mensagem é exclusivamente para vós.
Como seria difícil responder individualmente a todas as vossas cartas, decidi responder-vos utilizando o nosso blog.
Li e reli todas as vossas cartas e fiquei muito feliz por saber que gostaram do trabalho que as vossas professoras fizeram no âmbito do Programa Nacional de Ensino do Português -PNEP e da minha companhia na sala de aula.
Também gostei muito de partilhar convosco algumas actividades e aprendi muito!
Obrigada!
Beijinhos para todos e...até um dia destes.
Paula
quinta-feira, 3 de junho de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
Dia da Criança
Dia da Criança
Você sabia que o dia das Crianças pode ser comemorado em datas diferentes ?
Na Índia, por exemplo, a data é comemorada em 15 de novembro. Em Portugal e Moçambique, a comemoração acontece no dia 1 de junho. Em 5 de maio, é a vez das crianças da China e do Japão comemorarem!
Existe também o dia universal da criança que é comemorado em muitos países em 20 de novembro, já que a ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece esse dia como o dia Universal das Crianças, pois nessa data também é comemorada a aprovação da Declaração dos Direitos das Crianças. Entre outras coisas, esta Declaração estabelece que toda criança deve ter proteção e cuidados especiais antes e depois do nascimento.
(Profª Nelita Barcellos dos Santos)
domingo, 30 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Quando faz Inverno dentro do coração
Porque as cores fugiram do olhar
Porque o perfume se perdeu no ar
E a emoção se esfumou nas nuvens….
Olho pela janela e……
Não importa onde parámos
E em que momento das nossas vidas nos cansámos.
O que importa é que sempre podemos
E devemos recomeçar…
Encontrar prazer nas coisas simples…
Outra e outra vez…
Maria José
Porque as cores fugiram do olhar
Porque o perfume se perdeu no ar
E a emoção se esfumou nas nuvens….
Olho pela janela e……
Não importa onde parámos
E em que momento das nossas vidas nos cansámos.
O que importa é que sempre podemos
E devemos recomeçar…
Encontrar prazer nas coisas simples…
Outra e outra vez…
Maria José
segunda-feira, 10 de maio de 2010
sábado, 8 de maio de 2010
Nova Revista Científica
http://www.exedrajournal.com/index.html
"A Revista EXEDRA, propriedade da Escola Superior de Educaçao de Coimbra, (ESEC)[...] pretende servir a sociedade e a cultura portuguesas através da promoçao do intercâmbio científco, académico e artístico entre instituiçoes e elementos representantes da comunidade educativa nacional e internacional."
"A Revista EXEDRA, propriedade da Escola Superior de Educaçao de Coimbra, (ESEC)[...] pretende servir a sociedade e a cultura portuguesas através da promoçao do intercâmbio científco, académico e artístico entre instituiçoes e elementos representantes da comunidade educativa nacional e internacional."
domingo, 2 de maio de 2010
sábado, 1 de maio de 2010
III Encontro Nacional do PNEP
Nos dias 29 e 30 de Abril decorreu, em Lisboa, o III Encontro Nacional de Formação no âmbito do Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) organizado pela Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC) e pela Comissão Nacional de Acompanhamento (CNA).
Estiveram representados os Núcleos Regionais de Norte a Sul do país, quer pelos Formadores Residentes (FR), quer pelos Coordenadores Institucionais (CI) das Instituições de Ensino Superior (IES).
O Núcleo de Coimbra foi representado pelas FR, Cristina Pinto do Agrupamento de Escolas de Condeixa, Helena Oliveira do Agrupamento de Escolas Finisterra e Paula Costa do Agrupamento de Escolas da Carapinheira e pelo CI, Dr Pedro Balaus.
O primeiro dia de trabalhos centrou-se no (novo) Acordo Ortográfico, através de uma Conferência dada pelo Prof. Dr Ivo de Castro e pelas oficinas práticas dinamizadas pelos CI.
O segundo dia foi enriquecido com a apresentação e partilha de experiências pelos diversos núcleos ali representados e com a conferência dada pela Prof. Drª Inês Sim-Sim acerca das (novas) Metas na Aprendizagem da Língua Portuguesa.
Para além dos trabalhos e dos aspectos mais e menos positivos, há que realçar a tranquilidade que se "respirou" ao longo de todo o Encontro!
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Para mim o PNEP é ...
- Gosto muito do PNEP! - José Nuno
- O PNEP é muito divertido. - Igor
- Eu gostei das fichas do PNEP. - Miguel
- O PNEP é "bué da fixe"- Guilherme
- As actividades do PNEP foram engraçadas! - João Guilherme
- Eu aprendi a ler e a escrever muitas frases com o PNEP. - Bruna
- Quando escrevi isto no blog do PNEP, deu-me a ideia de fazer um rap com tudo o que já aprendi com ele. - José Diogo
- Eu gostei de escrever a carta para a professora Paula do PNEP.- Inês
- Aprendi a decifrar textos e gostei muito de comer uma fatia de bolo de chocolate feito por nós no PNEP! - Juliana
- Eu gostei de escrever no computador na aula do PNEP. - Joao Pedro
- Para o ano gostava de repetir a aula do bolo de chocolate. - Henrique
- Gostei de ouvir a professora Paula a contar a história dos Ovos Misteriosos. - Francisco
- O PNEP é uma animação! - Daniel
sábado, 10 de abril de 2010
O valor de um sorriso
Para iniciar o 3º Período ... um poema de um autor desconhecido.
Agora que a Primavera chegou, os dias cinzentos se foram e o Sol brilha,
talvez faça sentido sorrir...
Um sorriso não custa nada e cria muito...
Dura um só momento,
mas sua lembrança perdura por toda uma vida...
Não se pode comprá-lo, pedi-lo emprestado ou roubá-lo...
E não tem utilidade enquanto não é dado!
Por isso,
se no teu caminho encontrares alguém cansado demais para dar um sorriso,
deixa-lhe o teu, com optimismo...
Pois ninguém precisa tanto de um sorriso
quanto aquele que não tem mais sorrisos para oferecer...
E já agora?
Vamos sorrir um pouco?
Agora que a Primavera chegou, os dias cinzentos se foram e o Sol brilha,
talvez faça sentido sorrir...
Um sorriso não custa nada e cria muito...
Dura um só momento,
mas sua lembrança perdura por toda uma vida...
Não se pode comprá-lo, pedi-lo emprestado ou roubá-lo...
E não tem utilidade enquanto não é dado!
Por isso,
se no teu caminho encontrares alguém cansado demais para dar um sorriso,
deixa-lhe o teu, com optimismo...
Pois ninguém precisa tanto de um sorriso
quanto aquele que não tem mais sorrisos para oferecer...
E já agora?
Vamos sorrir um pouco?
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